sábado

Hermanito

Não sei se alguém ainda vê o Herman José, mas eu vi um bocadinho no outro dia e o Herman estava de camisinha rosa, e aventalinho às cores («suaves»).

Perdeu a vergonha. Bom para ele. Mau para nós porque deixou completamente de ter piada.

Como dizem os brasileiros: «Soltou a franga!!!»

E mais...

Se para o presidente for Guterres Vs Cavaco, vou votar em branco.

Tenho Dito!

Se o Manuel Alegre ganhar vou votar PS.

Viva Santana

E que me dizem do Satan Lopes? Demoníaco, hem?

Eu sei quem enviava para o iraque para governar aquilo...

Já estou a imaginar os cartazes...

The roof is on fire, let the motherfucker burn...

Portugal está a arder. A culpa é do clima. Ninguém neste vasto Portugal pensou que pudesse fazer calor no verão... Quem diria.

Todos os anos a mesma conversa e cada vez menos floresta...

Como Sempre

Assim que fico de férias com tudo resolvido fico doente. Lá se foi uma semana de praia por causa de uma amigdalite... Com amig's destes, quem é que quer férias? (Pergunta de retórica)

sexta-feira

Do que foste quando eras pequenino, do que queres ser quando fores grande, e do que fazer nos entretantos

Com cinco anos, 1984, fui soldado soviético. Provavelmente inspiração dos meus pais que faziam parte da associação amizade URSS-Portugal, e da associação amizade Cuba-Portugal. Eu na altura não fazia ideia do que aquilo era, e nem percebia a honra de usar tal uniforme.
No ano seguinte fui médico, parece que ouve um tempo em que era moda, e inspiravam algum respeito. Mas não foi por querer. Eu queria ser o Zorro, mas a minha mãe dizia que já havia muito zorro por aí, e que andavamos todos de igual, e qual era a graça disso, e que não tinha comprado o fato, e que eu ficava melhor de médico porque de certeza que ninguém na escola se tinha lembrado disso. As mães sabem tanto. Não havia um único zorro na minha escola, em compensação os médicos eram suficientes para começar um sindicato.
Com sete anos fui cowboy. No tempo em que os cowboys eram os «bons da fita» e os índios os maus. Mas aquilo que mais me agradava eram as pistolas, sempre gostei de armas, sobretudo daquelas com fulminantes, que faziam imenso barulho e acordavam o meu avô, que por sua vez odiava armas, e me dava sempre um raspanete. Todas as pistolas que tive desapareceram mais tarde ou mais cedo pela mão desse meu avô. Todas excepto uma, que ainda guardo num frasquinho de plástico no meu quarto, que é um tubo de metal pregado a um bloco de madeira, feito por um amigo da familia. Apesar de ser a menos realista, era a minha arma favorita. Com aquela não havia como falhar.
Depois não me recordo muito bem o que fui. Mas sei que aos onze fui Conde Drácula. Com a cara pintada de branco, um pingo de sangue a escorrer do canto da boca, e uma capa genial que a minha mãe arranjou, sabe-se lá onde, e que me fazia sentir mesmo vampiro.
Sei também que uma vez fui saco de dinheiro. Daqueles que são sempre roubados nos livros aos quadradinhos do patinhas. E nunca me esquecerei daquela vez em que fui palhaço, contra a minha vontade e que me fartei de chorar. Para quem nunca viu um palhaço a chorar desalmadamente garanto-vos que é um espectáculo deprimente. Tenho fotos nessa figura. Também cheguei a ser indio. Por ironia do destino, foi uma flecha minha que partiu um quadro do Che Guevara que os meus pais tinham na sala. Foi uma cena... Ui!

Mas o que é que eu, realmente, queria ser, quando crescesse?
Aos cinco ainda não sabia.
Aos seis sabia que não queria ser médico, porque os médicos nunca estão em casa.
Aos sete queria ser cowboy, e andar por ai aos tiros às pessoas.
Aos oito já não sabia outra vez.
Aos nove acho que nem pensei nisso, estava a tentar ter melhores notas que o Tiago Monteiro (não tenho a certeza do nome) que era um convencido daqueles que choram quando têm satisfaz bastante. Isso ocupou-me.
Aos dez ser jogador do Benfica.
E dos onze aos dezaseis piloto de Formula 1.
Aos dezaseis perdi a esperança e procurei uma qualquer vocação, um dom, alguma coisa que me disesse, tu devias ser... isto. Em vão. Não descobri nada.
Dos dezaseis aos vinte e cinco já quis ser: Designer, Arquitecto, Jornalista, Professor, Advogado, e finalmente Publicitário.
Sem nunca esquecer que por trás disto tudo esteve sempre a ambição de ser Escritor. Acho que gosto de criar. Fazer coisas a partir do nada. Acho que tenho perfil para ser o Criador. Se alguma vez puserem anúncio candidato-me. (imaginem só criar a mulher... havia de ser lindo!)

E vocês? o que é que já foram? O que queriam ser? Conseguiram???

Merda

Voltei a não ganhar o totoloto...

sábado

Sondagens

Os resultados das sondagens mais longas alguma vez realizadas neste site são os seguintes:
 
A Sondagem sobre o quem gostavas de ver ao vivo contou com 29 votos nos Pink Floyd, que venceram a sondagem com 52% dos votos (maioria absoluta) Os Doors com 9 votos (da Catarina) e o Elvis com 7 (sabe-se lá de quem) foram os candidatos mais votados depois dos Pink Floyd.
 
No que diz respeito a uma Europa Federal a vitória foi para o Não com 59% dos votos. num assunto que claramente divide as opiniões, o sim registou 41% dos votos... obviamente.
Em números objectivos, ficou 17 a 12 para o não. Uma vitória do meu próprio ponto de vista... Boa.
 

Finalmente

Cá estamos nós novamente...
 
Passo a explicar: Deixei de ter net, e só hoje é que ela voltou a funcionar com termos, para aqueles que julgam que eu estive no messenger, desenganem-se, não era eu, pois nem computador tinha. Para a Francisca que diz que eu recebia mails, é verdade sim senhor, eu fui ao site da netcabo noutro computador e apaguei a maioria dos mails que tinha a encher a caixa de correio, no entanto só hoje voltei a ter o meu outlook configurado e tudo nos conformes.
 
Assim sendo, podem voltar a visitar este humilde site, e tornar a enviar mails para mim, para a mesma morada. Força.
 
Procederemos agora à actualização do nosso conteúdo...
 
Obrigado.