sábado

Tintim e os sete anões no país das maravilhas (ou em inglês: Brank ov neive ande da seven pickaites mortales)

Bombardearam Londres.

Já não se pode beber o cházinho das cinco em sossego, nem contar com uma filinha nos transportes públicos em paz, sem correr o risco de ir pelos ares.

Dá mesmo vontade de dizer: Bem vos avisei... essa tanga das armas de destruição massiva, ia dar merda.

Metem o dedo na ferida, depois dói. Já de si é um contra senso pretender instalar uma democracia à força, então no médio oriente, só podia vir de onde vem, tal ideia de merda. Quando o líder da maior potência militar mundial é um fanático religioso com o QI de uma ameba, o que se poderá esperar? - agora vai ter a brilhante ideia de bombardear qualquer coisa, para matar mais umas centenas de pessoas, que concerteza escondem armas biológicas nas cuecas - Como quem vai para o Bairro e mete a nota de 20 euros na cuequinha para não ser roubado.

Como não poderia deixar de ser, a culpa é dos chineses. O Alberto João é que sabe, os chineses todos para a terra deles, tudo para África. Já se sabe que os gajos do arrastão eram todos chineses, disfarçados de africanos...

É fantástico como o Português não gosta de trabalhar, mas ainda gosta menos daqueles que vêm de fora e lhe mostram que, de facto, aquilo a que chama trabalhar (Vulgo: Arrastar o cú pelas cadeiras) é nem mais, nem menos que isso mesmo: arrastar o cú e coçar a tomateira... Mas o Senhor nos proteja de alguma alteração que algum governo faça aos direitos adquiridos dos funcionários públicos. Direitos esses adquiridos com muito esforço, dedicação e trabalho árduo... Porque a coçadela da tomateira é sem dúvida uma arte desconsiderada, e bem executada roça a genialidade (normalmente com a ponta dos dedos). Todos os funcionários públicos tem o direito de não fazer nada, sobretudo porque se fizessem corríamos o risco deste pais andar para a frente, e isso é que nós não queremos! Ainda vinham para aí mais chineses e ucranianos e depois como é que era. Essa Máfia toda. Ainda nos obrigavam a realmente produzir alguma coisa!!! e sem subsídio!!!

Cada vez mais estou de acordo com a liberalização das drogas leves.

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